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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Eleições municipais 2012: Sim à Política e Não à Politicagem


 Sendo uma das ocasiões mais importantes da democracia as eleições antes de tudo é o momento do povo exercer a cidadania e fazer valer o direito de escolher quem vai guia o município por mais 4 anos. Eleição é escolha, é tempo de pensar, de planejar o futuro. Ter consciência, respeito às opiniões diferentes e não criar inimizades só por que o vizinho vai votar diferente, são atitudes fundamentais agora.
O ser humano é também um ser político, pois não vive sozinho, sempre esteve inserido numa comunidade, numa sociedade. Sabe-se que ao decorrer de sua história, muitos conflitos e lutas foram enfrentados para que o poder não ficasse centralizado, e hoje graças à coragem de muitos, o cidadão por mais simples que seja pode definir quem ele quer que o represente. E isso é importante, nada de “eu faço tudo que meu mestre mandar” pelo menos não em termos da política. No entanto, principalmente nos pequenos centros, e devido aos maus comportamentos dos representantes o povo tem confundido muito política com politicagem, erro gravíssimo que tem gerado conseqüências às vezes irreversíveis.
Todo ano de eleição desencadeiam-se as picuinhas as discussões entre familiares, amigos, vizinhos e candidatos. “Ah! Porque o candidato 1 é isso, é aquilo, e o 2 não é,””fulano é besta mesmo, vai votar em x, sendo que y é que faz mais...”  Ter opiniões diferentes não é errado é fundamental, porém, a partir do momento que o outro passar ser ruim, errado, que são levantadas as ameaças a política dá lugar à politicagem.
Assim sendo, tem-se que evitar tais situações, pois o período passar, mas as magoas devido às calúnias não passa tão rápido, e uma amizade de anos pode acabar em segundos. É preciso que se ponha a paz, a ordem, a consciência e o respeito antes de tudo, não vale a pena inimizades. Deve-se também votar consciente, em candidatos ficha limpa, escolher o melhor para o coletivo, não por interesses próprios. Lembra-se que está em jogo 4 anos. Voto não tem preço, tem conseqüência.

Antonio Zacarias Batista de Oliveira
Graduando em Economia- UEFS

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