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sábado, 19 de março de 2011

Mais arrombamentos em Barrocas

Infelizmente virou rotina, e mais duas lojas foram arrombadas nessa madrugada.
Nos últimos dias os comerciantes barroquenses tem sofrido com a onda de furtos que vem acontecendo na cidade. A situação é crítica, pois toda semana um estabelecimento é invadido. Quem já foi vítima e quem ainda não foi vive tenso com a possibilidade de novos atos, e para piorar nada até o momento foi feito para tentar impedir novos arrombamentos.
Na madrugada deste sábado (19) o Barrocas Mercadinho de Deny de Dedé e a Auto Peças Irmãos Ferreira de Celsino e Augustinho, ambos na Rua Professora Ana Gonçalves, foram os alvos dos bandidos. Há menos de 30 dias o Cerealista Trabuco que é visinho do Barrocas Mercadinho também foi arrombado e teve uma boa quantia em dinheiro furtada.
No Mercadinho o forro de gesso foi arrombado, e pelo grande buraco o ladrão passou. Os funcionários suspeitam que apenas garrafas de bebidas possa ter sido levadas, pois só neste setor do mercadinho eles perceberam mudanças e ausência de produtos.
O invasor outra vez não teve sorte em relação a dinheiro, pois encontrou apenas R$2,00 (dois reais) no caixa.
Na Auto Peças, a ação foi ainda mais frustrante, já que os ladrões não conseguiram entrar, pois segundo os proprietários há ferros que dificultam a passagem, e ainda um sistema de proteção que pode ter assustado o ou os invasores. Algumas telhas da parte de traz da loja foram retiradas mais o forro de PVC não foi arrombado, o proprietário só percebeu porque viu uma claridade no local.
Alguns comerciantes já começam a se mobilizar para que juntos busquem uma solução. Todos são unânimes em afirmar que a falta de Guardas Municipais fazendo rondas é uma dos facilitadores para as investidas dos ladrões.
Enquanto as autoridades pensam apenas em calçamento e praças, algo que já faz parte do DNA dos políticos locais, a população sofre com a insegurança. Os jovens, nossos filhos estão morrendo nos acidentes de moto.
Se guardas fossem feitos de área, pedra e cimento, e na construção dos mesmos os operários não necessitasse de carteira assinada e na hora do pagamento assinasse X e recebessem Y, teríamos um monte de estátuas de guardas por toda cidade e zona rural e a cada quinta-feira, novos seriam solicitados.
Da Ronda @ Nossa Voz

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