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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Se tornou perigoso circular de moto por estradas barroquenses

BR349 - Barrocas à Teofilândia (Google)
Já não é mais seguro transitar pelas estradas vicinais do município de Barrocas e vias de acesso às cidades vizinhas, nos últimos dias surgiram novos relatos de tentativas de assaltos e perseguições à motociclistas.

Os assaltantes já não esperam anoitecer, ações recentes mostram que eles agem com mais frequência no final de tarde e início da noite, mas há casos de assaltos em plena luz do dia.

No final de julho uma professora barroquense que reside em Serrinha foi assaltada quando retornava de Barrocas pela BA411 após uma reunião. Os assaltantes abordaram a vítima às 11:40 (manhã) próximo à fazenda Lajedo, uma bolsa com todos os documentos, celular e outros pertences foi levada. 

No dia 25 de julho, após perseguição um casal de namorados acabaram baleados por supostos assaltantes que fugiram em seguida sem nada levar. O crime aconteceu entre os Povoados de Minação e Bom Gosto por volta das 19 horas (relembre aqui).

Também no final de julho, uma atendente de loja teve uma motocicleta tomada de assalto quando retornava do trabalho em Barrocas às 19 horas para sua residência na Zona Rural de Teofilândia pela BR349 (Alecrim / Barrocas). Ela foi perseguida, em seguida após ser ultrapassada, os assaltantes apontaram uma arma e levaram a moto (veja aqui).

No último sábado (13), um motociclista que mora no Povoado de Ipoeira – Barrocas, passou por momentos de tensão, ele seguia pela BR349 (Alecrim / Barrocas) quando foi perseguido por outras duas motocicletas. O jovem contou que não parou, acelerou e chegou a receber chutes do supostos ladrões na tentativa de lhe desequilibrar e forçar uma queda. O rapaz em alta velocidade, revelou que pulou vários ‘quebra-molas’ e conseguiu escapar, mas acabou perdendo a carteira e um aparelho celular que caiu na estrada.

Esses são apenas alguns dos diversos casos que vem acontecendo na região de Barrocas, até o momento não temos conhecimento de nenhuma operação policial iniciada para inibir ou combater estes casos.

@ Nossa Voz - Da Redação

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