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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Meneiras diferentes de fazer política.

O ex prefeito Edilson só tem motivos para comemorar, na última Sessão da Câmara Municipal realizada na quinta-feira (16) se confirmou o que já se cogitava na cidade e o favorito do empresário acabou se elegendo.
Há alguns dias já se comentava em Barrocas que Edilson tinha definido a eleição da Câmara assim como fez nos dois mandatos que exerceu no município. O ex prefeito é homem respeitado no meio político, e apesar do seu temperamento tem os seus seguidores. O “homem” como as vezes as pessoas o chamam, é uma grande administrador, fato que até os seus adversários reconhecem, mas todas estas qualidade não lhe dão prerrogativas e nem poderes para que indique o nome para presidir o legislativo como segundo os comentários o fez, há pessoas dentro do próprio grupo que não lhe diz pessoalmente mas, não aprovou a interferência do ex gestor na eleição da Câmara Municipal. Há vereadores que sempre foram ligados a Edilson e que estão muito chateados com o líder, porém mesmo assim votou no candidato indicado por ele.  Apenas dois vereadores mantiveram a palavra e seguiram contrários à indicação do “homem”, foram eles Dida e Kekeu que também foi candidato.
Pessoas próximas ao  Prefeito
dizem que ele está desapontado
com alguns vereadores.
Nessa “turbulência” toda o prefeito com seu jeito flexível de administrar, sempre tentando negociar mas, nunca pondo “faca no pescoço” acabou ficando de certa com uma imagem de político sem estratégia, ou sem posição, ele podia ter pelo menos indicado o seu preferido, ficou adiando e acabou sendo surpreendido. Mas há que diga que a população gosta do jeito simples e humano do Prefeito e muitos sentiram o que fizeram com o "querido" administrador. Outros acham que ele errou em não ter tido um nome de sua preferência.
Os mais revoltados dizem: “Edilson elegeu todos os presidentes da Câmara de Vereadores nos oito anos de mandato, e ainda teve influência nas eleições de Sindicatos e Associações, porque Almir não pode eleger um só presidente?”
Por Rubenilson Nogueira

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