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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Parecem papagaios repetindo ordens do seu dono.


Barrocas têm suas esferas políticas e exclusivamente uma vive na supervisão de um homem cujo seu patrimônio é estipulável, com isso vem colocando alguns “papagaios” sob seu domínio investindo seu dinheiro em “publicidade” própria, exigindo diariamente algo do seu querer.

O marketing forçado de um pré-candidato lançado por ele mesmo, todo dia lançando uma pedrinha pequena cheia de ódio e raiva de um fato ocorrido no ano passado, em 2012, logo após verem seus nomes sumindo das ruas e sua popularidade caindo, saíram caçando alguns reprodutores de sua voz para criar um meio, mas é um meio mesmo, incompleto, de “divulgação” de suas atividades, espero que eles não confundam jornalismo com serviço de informação, fazendo um serviço pago por um homem, de auto-promoção política a comunidade Barroquense, ou seja, feito a comunidade, não para a comunidade e o bem comum.

Os papagaios nem seus nomes encorajam a expor, ou a creditar uma publicidade política, inventam nomes, cujo ninguém sabe ninguém viu nem no meio deles, acreditando esconder-se o seu real papel que é reproduzir o eco do homem cujo seu nome está no inicio ao fim de um serviço reservado a uma eleição lá em 2016.

Felizes de nos por eles serem um meio de marketing independente, sério, com crédito e conduzindo a verdade feita por eles mesmos, esperamos destes a confirmação que querem o bem de Barrocas, imagine que nenhum empresário durante esses anos terão a coragem de investir e gerar emprego e renda, porque eles sujam o nome do município com matérias que deduzem o fim de uma cidade, e você investiria numa cidade cujo quem diz amar quer ver acabar? Ou mesmo não fazem nada de positivo em suas páginas manchadas pelo nome do opositor cruel e falam de uma matéria de nível nacional onde Barrocas pode sair do anonimato, como milhares de cidade no Brasil tem seus fatos interessantes, ou eles mesmo não assistem jornal, se é que sabem o que é jornalismo.

Qual é a intenção deste “meio” de comunicação, é realmente informar, fazer jornalismo ou promover alguém por meio de agenciamento. Esses são os papagaios da “comunicação” barroquense, o livre arbítrio nunca os foi dado, só entra lá o que o homem quer e como ele quer.
Por Victor Santos.
Penso, logo existo. (René Descartes)

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