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terça-feira, 5 de maio de 2020

Barrocas: Ex-presidente do Conselho Municipal de Educação Gilmar Mota, contesta secretária de Educação sobre Kit-alimentação

Foto: Reprodução
O ex-presidente do Conselho Municipal de Educação (CME) e estudante de Direito, Gilmar Mota, logo após matéria publicada ontem no JNV, com a Secretária Municipal de Educação Jaqueline Avelino explicando a forma de distribuição dos Kits de Alimentação (ver aqui), confirmando que o critério definido em Barrocas foi a distribuição por família, ou seja, um kit por família independente do número de alunos matriculados, contestou as justificativas da gestora.

Em texto na Fanpage do Jornal, Gilmar apresentou números e fonte das suas informações, e afirmou que a forma de distribuição realizada pela prefeitura estava 'errada', explicado que a entrega dos Kits deveria ser de acordo com o número de alunos matriculados residentes em cada domicílio: "Tá errado! Os repasses são realizados considerando número de alunos, não de famílias. A secretária passou informações tiradas não sei de onde, não disponibilizou fontes", contestou.

O ex-presidente do CME, passou detalhes sobre os recursos recebidos pelo município: "Entre os meses de março e abril (período de isolamento social) entrou na conta da prefeitura via PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), o montante de R$ R$113.452,80 considerando os dados do Censo Escolar de 2019 que é de onde é feito o cálculo e nesse período, tínhamos 3.150 alunos matriculados na rede. Logo, R$113.452,80:3.150=R$ 36,01 (sic) isso considerando apenas o repasse do governo federal via PNAE, através do FNDE. Além disso, o recurso enviado pela união tem que ser suplementado pelo município já que a entidade mantenedora das escolas municipais é a prefeitura sendo esta responsável por manter a merenda nas suas escolas" argumentou.

Gilmar que é pai de aluno da rede municipal, também recebeu um kit em casa, e sobre isso ele escreveu: "Os itens que VERGONHOSAMENTE foram entregues nos kits às famílias eram apenas 8 ou 9 produtos básicos que não chega aos R$ 36,01 do repasse da união e claramente percebido que eram da merenda que já havia sido comprada e distribuída antes do fechamento das escolas" revelou.

O estudante de Direito, apresentou as fontes das suas informações "Fontes de Informação:

O JNV manteve contato com a Secretária Jaqueline na manhã de hoje e ela informou que iria se manifestar sobre o posicionamento do ex-presidente do CME. 

@ Nossa Voz - Por Rubenilson Nogueira

2 comentários:

  1. Infelizmente,e assim que os políticos usam o dinheiro público pra emrricar,

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  2. Isso sem falar em tantas família que nem recebeu. Até hj não consegui entender esse critério usado totalmente errado se e pra as famílias que tem aluno matriculadas na rede pública tem que ser pra todas as famílias e não pra algumas como aconteceu.

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