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segunda-feira, 9 de julho de 2012

DE VOLTA A REALIDADE

Foram bons os meus dias na minha Cidade natal, hoje estou na capital dos nordestinos e retirantes, que há mais de quatro séculos deixou os meios que vivem para buscar o pão de cada dia.  Porem é de cortar, as dores no peito quando chegamos de viagem e começamos mais uma batalha de lutas contra os empecilhos, saudades, solidão da família e amigos.
Aqui e em qualquer outro lugar fora da nossa terra natal a sensação é de insegurança, o dia que virá não sabemos se no amanhecer vamos vencer.  Por todos os motivos aonde vou levo o desejo de ver os problemas impregnados em nossa Cidade resolvidos, e esses problemas é que constrangem e danifica desqualifica os sonhos das pessoas que vivem em nossa Cidade. 
Tive a oportunidade de presenciar muitas coisas nessa Cidade, do sujeito que chega a ficar de mal com os pais por pertencer ao grupo A, ou B enfim são tantos grupos que se eu falasse que pertencia a um dos dois grupos estaria impedidos de ficar no meio do grupo, são tantas peripécias descabidas nessa Cidade que chego a pensar naqueles filmes de reis do cangaços, ou seja, a maioria das rodas só escuta as mesmas palavras que os meus avôs morreram ouvindo e falando; ‘’rouba mais faz, já o outro grupo diz roubaram durante todo tempo deixaram saqueada a maquina’’ passei 22 dois dias ouvindo as mesmices e nenhum projeto futuristas para os cidadãos. Até fui indagado varias vezes por minha exposição nesse jornal que para um mero ser político não vale um papel higiênico (edição impressa), já para esse que vos escreve vale muito, pois tem como fundamento informar a todos que tenha do outro lado a sede de saber o que se passa no meio em que vivemos. Ainda bem que com todos os males que vir, acredito que o poder familiar nessa Cidade é maior que todas as mazelas que o sistema jorra no histórico de nossa amada Terra. Enfim tive a oportunidade de mostra para os conterrâneos 60 paginas de certidões negativas das empresas de grandes portes que tem em nossa Cidade. Alguns quando viram o tamanho do volume chegou a tremer de desgosto outros de nojos, para com os come de graças de desfaçatez.
 Tive que visitar várias casas a pedidos dos donos para mostrar como pesquisar e saber onde os recursos públicos estão sendo gastos, alguns ficaram tão nervosos que beberam tanta água para acalmar os ânimos de incredulidade com as mazelas. Enfim valeu Rubem por dar a oportunidade para os Cidadãos escrever, falar, opinar, foi através do seu Programa que as pessoas vieram a mim querendo saber alguns paradgmas de nossas vidas.
Por Cícero Andre Góis

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