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quarta-feira, 8 de maio de 2013

DE OLHO E COM AS BARBAS DE MOLHO


A minha indignação não pode ser pleiteada, se não ter um conserto com a saúde e o bem está da razão social que é fundamental para uma transposição de qualidades. Não vejo sempre as mesmas criticas com as substancias necessárias que abranja o conceito cívico, entre o desejo e os acontecimentos, fundamental para a evolução social de uma cidade, e porque não dizer de uma sociedade. 

Há minha experiência não é vasta como a dos senhores dos tempos, mais no decorrer de uma década, já é suficiente para saber detectar as criticas construtivas, onde estão, em quais  bocas e como são proferidas. 

Agora é fácil também detectar onde encontramos os aproveitadores de plantão, como estão usando pessoas inocentes como se fosse uma espécie de objeto de uso com validade demarcada. Na vida é fácil detectar o histórico de cada ser humano ou através de um teste de conhecimento do assunto que o individuo escolheu para a vida profissional, ou seja, não é impossível saber que temos em nossas vidas uma caneta e um caderno de anotações de todas as etapas que passamos, ou há de passar, e dentro dessas em nossa cidade é tão explícito o sucesso de certos conterrâneos que não há como negar que eles merecem está em todos os pódios pela capacidade de transformar a vida árdua em oportunidade profissional. Outra forma de conhecermos os indivíduos é avaliando onde estavam ontem e onde se encontram hoje, observando sobre tudo os meios utilizados para tal.

Já as palavras de incentivo e reconhecimento não podem ser direcionadas para todos, pois vemos supostos "sucesso" de alguns indivíduos que nunca passaram por um pente fino da vida profissional, ou seja, não tem histórico sequer uma primavera de tentativas profissionais, mais já desembolsa nas esquinas e praças uma exacerbação de bens sem fins e meios que faz qualquer leigo como esse que escreve ficar com “uma pulga atrás da orelha”. 

Faço uma só pergunta, será quem tens ao menos uma Carteira de Trabalho? 

De um lado a sede pelo poder par pura vaidade, o poder em favor de alguns em detrimento dos benefícios coletivos, o sucesso a todo custo. Do outro o poder desordenado, fora dos trilhos, entregue a quem não podia o ter; verdadeiras “raposas negociando com galinhas”, gente que começa a demostrar uma cede insaciável, por hora ainda tímidos mas já com mesmo hábitos dos que ontem eram adversários.

No momento político que já discutem e se digladiam  não temos o que comemorar ainda, infelizmente por falta de capacidade de nossas autoridades em honrar com a confiança que a maioria dos homens e mulheres filho desta cidade passou a eles. Muitos se sentem com os verdadeiros forasteiros dentro da própria cidade em que nasceu, dizem e às vezes acredito que há mais pessoas de fora prestando serviço na rede pública municipal que os moradores dela. 

Certo dia atrás um representante público, disse numa rádio que todos esses fatos são por falta de capacidade da população de nossa cidade! Até uns meses atrás jovens alunos técnicos estavam penando para conseguir um mero suporte para poder chegar até as redes de ensinos. Então pergunta-se, e porque não apoiam a tal da capacitação, não promovem os cursos profissionalizantes e técnicos. 

É bom que o nosso representante grave em sua mente uma alusão capaz de não ser tão fascistas como as que acompanhamos, e aprender que o papel dele é fiscalizar as obras paradas e fazer com que as obras inacabadas, empresas de fachadas, creches pro- infância venha fazer a ser útil para nossa cidade, do jeito que vai vamos marchar rumo ao retrocesso de todas as áreas. Os fatos negativos de ontem não nos interessa mais, o hoje precisa ser pautado para um  amanhã de progresso.
Por Cícero André

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