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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Barrocas: Internautas aprovam trabalho da Polícia no ordenamento do Trânsito

Foto: Arquivo JANV
Os problemas relacionados ao transito em Barrocas são muitos, como o município ainda não conta com um órgão específico para cuidar desse departamento, em certas ocasiões é a Polícia Militar que realiza ações e acabam apreendendo veículos irregulares.

Alguns aprovam o trabalho, mas também surgem questionamentos por parte de quem acha que os policias teriam trabalho mais necessário para realizar, como por exemplo o combate ao tráfico de drogas e também o enfreamento à violência crescente.

O JANV decidiu então fazer uma enquete para saber a opinião dos barroquenses, questionamos;

O transito de Barrocas está ficando caótico, veículos parados na contra mão e em locais impróprios, motoristas e motociclistas circulando em alta velocidade, colocando em risco os pedestres. Isso posto, você é a favor ou contra que a PM atue na área?

Dos 171 votantes, 95,32% se colocaram a favor do trabalho realizado pela Polícia Militar, apenas 4,68% se colocaram contra as intervenções.


A votação foi encerrada no sábado dia 20.


@ Nossa Voz

1 comentário:

  1. A Polícia tem que fazer o trabalho dela em defesa e proteção dos cidadãos. Violência, tráfico de droga, desordem no trânsito, tudo isso atenta contra a segurança e a paz da comunidade. Em Barrocas é grande o número de pessoas conduzindo veículos sem habilitação e sem o menor conhecimento das leis de trânsito. Veículos sem documentação ou com documentação irregular; carros circulando com o uso de gás de cozinha como combustível (botijão). E o pior, esses veículos são usados para transporte de passageiros. São vários os carros clandestinos conduzindo passageiros a Feira de Santana e a Salvador, tendo que fazer malabarismos para fugir das Blitz. Lamentável que a população acha isso tudo normal. As autoridades devem perder o medo de perder eleitores e por ordem no trânsito em Barrocas. Algumas pessoas preferem os transportes "alternativos", diga-se clandestinos, justificando que eles as "deixam na porta", uma vez que elas não sabem andar em Salvador nem tomar um coletivo na Rodoviária que as leve ao destino na Capital.

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