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sexta-feira, 2 de março de 2012

O que é que eu quero?

Talvez nem eu mesmo saiba.
Ainda não sou candidato, apesar de os figurões da política local apostarem nisso, ou torcerem contra. Eles costumam usar as suas próprias réguas para medir os outros, é aí que costumam se enganar.
Como só agem com interesses, inclusive pessoais, quando vêem alguém realizar algum trabalho, desenvolver ações importantes, segundo avaliação da própria população e até deles mesmos, imaginam logo que terão um concorrente na eleição seguinte.
Talvez seja este o motivo de tanta “implicância” comigo, talvez não gostem do que faço, talvez por que o que faço beneficia não apenas os ricos, a elite, os “queridos”, talvez por que não envolva apenas gente que goste de mim, mas também pessoas ligadas a eles, cidadãos que aprovam nosso trabalho e reconhecem a importância do mesmo.
O que é que eu quero com isso? Eu quero tornar essa cidade melhor, e para isso não é necessário ser político, ou melhor exercer um cargo político, venho provando o que acabo de afirmar, para fazer e acontecer basta ter vontade e ter ao seu lado pessoas que também gosta de fazer o bem. Eu felizmente venho conseguido apoio de gente que pensa como eu. Tá aí o meu segredo, basta se preferirem, copiar.
Mas será só isso que eu quero?
Não! Eu tenho projetos pessoais, quero poder educar meus filhos, queria comprar um carro melhor e tantas outras coisas, mas voltando para o coletivo, penso em continuar a incentivar o esporte, promovendo os jovens e mostrando que eles são capazes, quero ainda fazer um jornal que não sirva apenas para limpar as partes íntimas de alguém.
Com certeza eu quero mais, só que o espaço não caberia se eu fosse relacionar.
Eu quero mais, e querer é poder, só que primeiro eu preciso viver...
Por Rubenilson Nogueira.
Texto publicado no Jornal Impresso - Edição 70.

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