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terça-feira, 16 de abril de 2013

Assimetria ou realidade


Para definir a situação do município não devemos nos precipitar em culpa apenas um fator. Assimetricamente conhecendo os quatro cantos da cidade teremos sempre os dois lados como sustento á pautas e discussões em torno do modo de administração do gestor. 

Prefiro não lamentar nem gloriar a atual situação do município, afinal a falta de qualificação dos setores administrativos implica na condição desfavorável que estamos nos encontrado nesses últimos meses, cada setor é responsável por uma parcela do município e o todo representa o executivo, mas pensando de quem é a culpa desse suposto estacionamento do município? O fato de estarmos bem evoluído em um setor e regredindo no principal, interfere em que no desenvolvimento do município? 

Questionando os diversos fatores que contribuem ao descaso na alta cúpula de servidores do município entendemos que ao desagradar aos contribuintes o gestor perde seus poderes e contrai o medo de continuar desfavorecendo aos que o ajudou, fazendo o possível e o impossível para manter a boa aparência da gestão. 

A sociedade além de associar suas vontades próprias com a falta de fiscalização bane o compromisso de zelar por seu setor desfavorecendo a evolução positiva, o maior culpado disso somos nós mesmos, pois contribuímos para tudo isso acontecer, parados e continuamos associados o descaso apenas a um único fator. 

Focando no meio que vivemos e na herança do nosso país em sempre levar no “jeitinho brasileiro” de acontecer às coisas, nos deu um titulo de seremos sempre um povo alegre e feliz, um povo batalhador e guerreiro, que ama novela, futebol e BBB. Talvez a culpa não seja nossa, mas sempre levaremos conosco esse câncer crônico da Brasil. 

Há sim culpados pela maneira que está nossa cidade, não só na administração do executivo, como podemos comprovar a insatisfação da população reativando nosso pequeno senso critico de eleitores. Assim não devemos presenciar o tempo de mudança passar para vivermos a odisséia de esperar por dias melhores.

 Por Victor Santos -@ Nossa Voz 

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