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segunda-feira, 21 de março de 2022

7º Trilhão de Barrocas recebeu grande número de pilotos e proporcionou muitos desafios aos participantes

Trecho do Lajedo, um dos mais desafiadores do percurso de 45 km - Foto: Kauã Sherman
Foram muitos dias de espera, grande expectativa tanto por parte da organização como dos admiradores dos esportes radicais da cidade, mas no domingo dia 20 ficou evidente que os trilheiros também estavam com saudade do Trilhão de Barrocas.

Três anos depois de último evento que aconteceu em 2019, a 7ª edição do Trilhão do Grupo Barro Trilha que foi adiada em 2020, aconteceu neste ano e chamou a atenção das pessoas por onde passou, o grande número de motos participando, surpreendeu até mesmo o líder do grupo Danilo Nogueira: "superou todas as expectativas, eu achava que ia dá poucos pilotos, devido a pandemia, mas a galera veio mesmo, graças as amizades que a gente construiu nesses anos. Isso anima a gente em continuar promovendo esse avento em nossa cidade", afirmou Danilo que fez agradecimentos a todos que contribuíram direta ou indiretamente.

Ainda na concentração, trilheiros vindos dos quatro cantos da Bahia não escondiam a vontade de voltar a encarar os desafios do percurso de 45km:"Vamos da aquela aceleradinha sem roiar, eu não vim fazer treino não, vim para encarar as subidas tudo aí daquele jeito. Cadê aquela ladeira, eu quero aquela ladeira. Vim pra cá para encarar tudo subir tudo daquele jeito", afirmou o conhecido Lek Lek da cidade de Camaçari enquanto se equipava.

Chegada dos trilheiros a Barrocas - A concentração foi na Pista de Motocross
Pouco antes das 10h cerca de 300 motos partiram do Circuito Dany Cross, passando pelo Bairro do Cedro, entrando na cidade em grande estilo. Em frente a igreja, momento de oração, e ai sim, partiu-se para a largada oficial, próximo a linha férrea, na saída para Boa União. Os motores roncaram e a adrenalina foi sem limites!

O percurso diversificado contou com trechos em diferentes terrenos, o destaque ficou para a mata fechada, contou com pedras que dificultaram a vida dos trilheiros. O lajedo proporcionou descidas, subidas e corredores para quem gosta de acelerar forte. Após cerca de 20km, os pilotos chegaram ao Neutrão e seguiram para os dois maiores desafios do evento, o 'Descidão' e a subida do 'Tchanka', seguido de mais um trecho de mata para voltar ao Circuito Dany Cross.

Momento de oração em frente a Igreja Matriz
Ao final, o reconhecimento: "Muito bom, trilha muito técnica, gostosa. A galera tá de parabéns, a organização. Sou de Araci, aqui a galera da Off-Roya, meus parabéns para a galera de Barrocas, aí Dany Cross meus parabéns trilha muito boa", questionado sobre o trecho mais complicado, Nielison foi categórico: "Os paredões e as pedras (Lajedo), que tem a sinalização roia e piloto, e a gente encarando tudo pelo lado piloto. Essas são as partes piores, mas foi muito bom, muito", afirmou.

Veja mais nas passagens (Reportagens) do Jornal A Nossa Voz - Bastidores - Recepção - Saída das Motos - Passagem Barrocas - Ponte do Lajedo - Neutrão - Retorno Primeiro Pelotão Concentração.

@ Nossa Voz Esportes - Por Rubenilson Nogueira

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